domingo, 26 de agosto de 2012

OS MONTES E OS TEMPOS


 
 “Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim de eternidade tu és Deus.” (Salmos 90:2).

Quer dizer se olharmos para o ponto mais distante atrás de nós no passado, até onde a nossa mente possa alcançar, Deus já estava lá. Se olharmos para um ponto mais distante de nós no futuro onde a nossa imaginação consiga chegar, o Senhor já estará lá também. Não existe um ponto na linha do tempo, seja no presente, no passado e no futuro onde o Senhor não reine absolutamente. “Deus é atemporal”. 

O tempo para Deus não tem o mesmo sentido e a mesma conotação que tem para nós. Pois enquanto nós estamos totalmente sujeitos as horas, dias, períodos, meses, anos, séculos, gerações e eras, Deus está totalmente livre da temporalidade e seus acasos. Ele reina soberanamente de uma eternidade até a outra eternidade. 

No pensamento da época, os montes eram o símbolo mais forte de durabilidade, permanência e estabilidade, e era o símbolo do antigo e o eterno. Pois, os séculos passavam, os grandes rios e mares sofriam mudanças e alteração, os céus variavam periodicamente, os homens e animais passavam, a vegetação era constantemente demudada. Até a terra era alterada e tudo se acabava ou era removido do seu lugar, menos os montes, eles eram sólidos, inalteráveis e inflexíveis. 

Estes mesmos montes figuravam o palco da passageira história da vida de Moisés e testemunhavam a saga daquele velho pastor de pele queimada pelo sol do deserto, de barbas brancas alvoroçadas pelo vento. Este homem cujas mãos sustentava e era sustentado por seu cajado e a alma alimentada pelas lembranças e experiências de um passado que já não voltava mais. Este alegre homem de olhar distante que parava no meio do deserto, olhava para os céus acima dos montes por alguns segundos até onde suas vistas agüentavam o forte clarão do sol e logo após baixava a sua cabeça, se firmava no seu cajado e continuava a sua caminhada. Andando frente do seu povo cujo cortejo formava uma grande procissão, de velhos, adultos, jovens e crianças sem lugar seguro e nem uma “real direção”. Por mais que lhe era sempre cobrado os detalhes e quem nem sempre ele conseguia responder, pois nem ao menos sabia qual seria o próximo passo, mas apenas tinha que prosseguir seguro em uma palavra que lhes garantia a aquisição de uma grande promessa: uma terra que “mana leite e mel”.

Os antigos montes foram testemunhas da história de um homem. Aos seus olhos sua missão não deu certo, olhos do mundo também não deu certo e no futuro de forma alguma daria certo. Estes que eram o símbolo de eternidade testemunharam à história de um homem que não foi reconhecido pelo seu povo e pelo seu tempo, a história de um homem que só andou em círculos e não chegou a lugar algum. A história de um homem e sua cultura, a história de um homem e seu povo, a história de um homem e seu Deus, a história de um homem e seus conflitos. A história de um homem que era grande por fora, mas muito pequeno e limitado por dentro, a história de um homem cujos sonhos ultrapassavam a compreensão de sua época.

Moisés foi um homem que experimentou a vitória e a derrota, a alegria e a tristeza, o regozijo e a dor, a exaltação e a insatisfação, a riqueza e a pobreza, a glória e a queda, o amor e o ódio, a dúvida e a fé, mas não experimentou a velhice, nem a caduquice, e nem a antiguidade. Ele não experimentou o tradicionalismo dos grandes e exuberantes montes ao seu redor com os quais ele não se comparava. Simplesmente porque ele era testemunha viva de que Deus era antes dos montes, da terra e do mundo e declarou no seu deserto que a sua fortaleza era eterna e “de eternidade a eternidade tu és Deus”. Mil anos depois disto os montes continuaram famosos pela sua exuberante glória, por ornamentar cânticos, poemas, profecias e salmos. O salmitas disse: “Os que confiam no Senhor serão como os montes de Sião,  que não se abalam, mas permanecem para sempre.” (Salmos 125:1). Porem Moisés já nesta época se tornou mil vezes mais importante para a história do mundo do que o próprio monte de Sião, do que todos os montes do mundo. E incalculavelmente importante para toda humanidade até hoje e se estenderá assim até a consumação dos séculos.

Moisés aprendeu a servir aos propósitos de Deus no seu tempo, se tornou grande, poderoso e imbatível homem de Deus durante toda sua existência. Ninguém pode se suster diante de sua presença. Além de suas lutas, além de suas insatisfações, além das suas divagações no deserto escaldante que ele viveu na sua existência de vida, Moisés era homem de Deus como eu e você, por isso é que ele não colecionou na sua carreira derrota para homens. Bem que eles tentavam, agiam traiçoeiramente, mas o Senhor os espalhava como o vento e os fazia murchar como a erva. Moisés era temido, mas não temai ninguém e circunstância nenhuma, se não somente a Deus. E Deus o fez mais duro, forte e resistente que os montes. 

Independente dos tempos e dos montes diz o Senhor: “Assim como fui com Moisés assim serei contigo, não te deixarei e nem te desampararei todos os dias de tua vida”. (Josué 1:5). Ele não viu e talvez nem soubesse que ninguém poderia superá-lo. Nem faraó e seu grande exêrcito, nem os amorreus, nem mar símbolo de insuperável poder pode resistir diante de sua face. Teve que se abrir diante dele, os perversos reis de Canaã se sujeitaram a ele.  E até os dias de hoje e assim Deus será contigo, “Disse o Senhor a Moisés: por que clamas a mim? Moisés, diga aos filhos de Israel que marchem" (Êxodo 14:15). Por que clamas a mim? Deus abrirá o mar pela "sua palavra" e removerá os montes diante dos teus olhos. Em nome de Jesus!!!

Deus preparou este momento e todo o contexto em que se situa a sua história e este tempo é o tempo mais especial da sua vida, hoje eu digo, por mais dificil que pareça para você. Mas, saiba que as lutas e as aflições memo que pareçam não são o seu fim, mas o inicio de algo muito maior e muito mais além do que você espera para sua vida e para seu futuro. O Senhor é contigo como foi com Moises, a tua história é dificil como foi a de Moisés, mas o Senhor te exaltará acima dos montes e do tempo como exaltou a Moisés.

Deus te abençoe em nome de Jesus!    
 
Pr. Antonio Cesar

domingo, 19 de agosto de 2012

NO DESERTO DE ZIFE



O desejo de segurança pode ser um das maiores armadilhas para aqueles que estão fugindo da mediocridade e correndo em busca da excelência.  “E Davi permaneceu no deserto, nos lugares fortes, e ficou em um monte no deserto de Zife...” (1 Samuel 23:14).

Deus me deu uma direção sobre um trecho da última mensagem que postei, creio que será uma benção para ti como foi para mim também.

Davi enfrentou dias de aflição como eu e você, aos seus olhos não havia mais saída como aos nossos olhos também às vezes não há. Davi chegou a ver a morte diante de si. As vezes vemos a falência, a derrota, a perca de alguém que amamos, o desemprego, não sei. Sei que isto pode acontecer comigo e com você. Na ora da aflição ele orou ao Senhor, o primeiro versículo do Salmo relata a oração desesperada de Davi:

Salva-me, ó Deus, pelo teu nome; defende-me pelo teu poder. Ouvia a minha oração, ó Deus, escuta as minha oração, inclina os teus ouvidos as palavras da minha boca (Salmos 54:1-2).

Não se sabe bem o porque os zifeus fizeram isto com Davi, somente eles devem ter a explicação. Certamente eles pensavam em receber um agrado do rei, porem Saul não era fiel e não seria fiel aos fracos traidores só porque fizeram algo grandioso para ele. 

Após ser traído, enganado pelos zifeus, bate no coração de Davi algo que chamamos de desilusão, desengano um forte desalento a ponto de desejar não lutar mais, era demais. Mesmo após ter orado ele literalmente cai nas mãos de Saul. Quando isto acontece conosco nós dizemos: "Deus, por que isso, eu não agüento mais, chega Senhor!!!Assim estava Davi pronto para se entregar; cercado no Monte de Maon pelos dois lados do monte, ele chegava à conclusão. "Chega de correr, chega de chorar, de perguntar, acabou, eu desisto, não dá mais, vocês venceram. Chegou o fim, eu não vou mais correr. Pode me prender e fazer o que quiser."  E por outro lado Saul dizia: "Finalmente peguei como um pássaro num açalpão ele não tem como fugir. Deus o entregou em fim em minhas mãos." Espere ai Saul! Calma Davi! Tem alguém lá em cima deste deserto e além do Monte de Maon. Ele é fiel e não covarde e traidor como os zifeus, e nem maquiavélico como Saul. Deus é fiel e Ele está no controle sim! No momento de maior aflição de Davi chega um mensageiro e diz: “Apressa-te, e vem, porque os Filisteus acabam de invadir a terra. Pelo que Saul cessou de perseguir a Davi, e se foi ao encontro dos Filisteus. Por esta razão aquele lugar se chamou selá-hamalecote” (1 Samuel 23:27-28).  ”Selá-hamalecote! Que significa pedra de separação ou pedra de escape. Deus deu um “selá-hamalecote” para Davi e vai dar para você também. 

Quantas vezes não entregamos os pontos cedo demais. O Senhor não apenas está vendo a sua dor quanto tem ouvindo as sua orações. Ele também já preparou a sua saída desde problema. Deus te livrará, te dará  pedra de escape ou de separação de Deus, te separará de tudo que te faz mal. Mesmo que você perca algo neste escape o preço da perca é menor do que o peso do fardo que está sobre sua alma. Estes dias orei ao Senhor: me dê uma pedra de escape deste mal, eu não agüento mais! Na hora o Senhor me ouviu e um ou dois dias depois vieram as saídas das coisas que me impediam de ir mais adiante nos sonhos de Deus para mim. Com elas vieram grandes bênçãos, portas se abriram e estão se abrindo, nova alegria e sonhos no coração e nova motivação.

Talvez você esteja precisando de uma pedra de escape ou uma pedra de separação no seu deserto de Zife. Talvez você esteja rodeado pelos falsos zifeus que no fundo só estão sondando seus pontos fortes e fracos para te entregar nas mãos do destruidor. Três conselhos que podemos retirar deste texto:

1.   Não se entregue e nem se renda ao que esta ao teu redor, mas confie naquele cuja mão é poderosa para te salvar.
2.  Quando as coisas estiveram pesadas, escuras e seu coração estiver inquieto sem um motivo aparente, cuidado com os zifeus, eles estão agindo.  
3.  Deus já preparou um lugar muito mais alto do que os lugares seguros de Zife para você.

Este lugar, onde tentaram te destruir e angustiar a sua alma, se chamará selá-hamalecote (pedra de escape ou de separação) e o seu deserto de Zife passagem obrigatória para o topo da montanha mais alta que Deus tem preparado para tí.  

Deus te abençoe, em nome do Senhor Jesus!

Pr. Antonio Cesar

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

QUEBRANDO O ENCANTAMENTO QUE APRISIONA A ALMA



“Senhor tu tens sido o nosso refúgio de geração em geração. Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus” (Salmos 90:1-2).

Toda crise existencial em nossas vidas começa naquela fase que já não conseguimos definir com clareza o nosso lugar neste mundo. É como se estivesse tudo fechado ao nosso redor, neste momento uma angustia começa a corroer os nossos corações. Ai comecamos a procurar um refugio aqui e alí, mas e não encontramos nada se não mesmice, mediocridade e mais monotonia. É como se estivessemos sendo mantidos pela cadeia de um encantamento que além de aprisionar as nossas decisões ainda consegue sufocar as nossas emoções. Tudo travado!

Existe uma luta travada dentro de nós, quando não conseguimos quebrar de vez o cativeiro deste encantamento que quer manter como refém a nossa alma. E só de pensar que a saida para pode levar ainda muitos anos sentimos ser sugada todas as nossas energias emocionais. É exatamente neste tempo que vida se torna tediosa e monotona. A vida perde literalmente o sentido de ser vivida os dias vão se torando cada vez mais pesados e fechados, carregados por uma nevoa cizenta que sufoca o coração e oprime a alma que se debate inquieta dentro de nós. 

Me lembro de um desenho animado na minha infância em que havia um leão esperto que vivia tentando se dar bem e uma hiena murmuradora, o leão sempre procurava uma forma de se safar enquanto a hiena sempre dizia: “ó vida, ó azar” esta hiena vivia  aprisionada como muitos no fastio e enfado dos dias que não acabam e da angústia que os tornam impossíveis de serem vividos. Davi dizia: “porque estás abatida, ó minha alma, poque te pertubas em mim, espera em Deus, ainda o louvarei na salvação da sua presênça” (Salmos 42:5). Alma aprisionada pela fastio da vida. Vida solitáira, confinada num deserto, vivendo na obscuridade com um pequeno punhado de soldados, muitas vezes criticos, insatisfeitos e rebeldes. Perseguido com sua cabeça a premio só porque ele era alguém diferente, que não se adequeva ao sistema mediocre da epoca, mas que foi escolhido para mudar o sistema o que no futuro ele fez. Entende isto? Davi não se adequava nem ao grupo das hienas mururadora e nem dos leões covardes, ele era um cão vivo. Cão vivo no verdadeiro sentido da palavra: leal, valente, corajoso, capacitado, devotado, amigo, guardião, inteligente, lider  e confiante. A palavra diz: "melhor é ser um cão vivo que um leão morto" (Eclesiastes 9:4).

Davi enfrentou estes dias de aflição e parecia que não havia saída para ele, após ser traído, enganado pelos zifeus que o delatou para Saul, ele já estava pronto a se entregar, cercado no Monte de Maon pelo dois lados do monte, ele chegava a conclusão. "Chega de correr, chega de chorar, de perguntar, acabou, eu desisto, não dá mais. Chegou o fim, eu não vou mais correr. Pode me prender e fazer o que quiser."  E por outro lado Saul dizia: "Finalmente peguei como um pássaro num açalpão ele não tem como fugir. Deus o entregou em fim em minhas mãos." Espere ai Saul! Calma Davi! Tem alguém lá em cima deste deserto além do Monte de Maon, fiel e não covarde e traidor como os zifeus, que não pensa bem assim. Ele está no controle sim. No momento de maior aflição de Davi chega um mensageiro e diz: “Apressa-te, e vem, porque os Filisteus acabam de invadir a terra. Pelo que Saul cessou de perseguir a Davi, e se foi ao encontro dos Filisteus. Por esta razão aquele lugar se chamou selá-hamalecote” (1 Samuel 23:27-28).  ”Selá-hamalecote! Que significa pedra de separação ou pedra de escape. Deus deu um “selá-hamalecote” para Davi e vai dar para você também. Quantas vezes não dizemos: chega vou parar de correr, não adianta, não tenho mais forças. Quantas vezes não entregamos os pontos quando falta só mais um pouquinho de perseverança. O Senhor não apenas esta visto a sua dor quanto tem ouvindo as sua orações, mas também já preparou a sua saída, o seu escape a pedra de separação de Deus te separa de tudo que te faz mal e que impede a sua vitória. Mesmo que você perca algo neste escape o preço é menor do que o peso. Seja livre Davi, seja livro você também em nome de Jesus! Estes dias orei ao Senhor: me dê uma pedra de escape deste mal e na hora o Senhor me ouviu e logo vieram as saídas das coisas que me impediam de ir mais adiante nos sonhos de Deus. Com elas vieram grandes bênçãos, portas se abriram e estão se abrindo, nova alegria e sonhos no coração.

O Salmos 90 trás uma resposta, um quadro que considero uma das maiores obras de arte de todos os tempos, o retrato pintado de Moises no meio de um vasto vale, velho com uma longa barba branca, um olhar cansado dirigido ao céu, curvado se sustentando seu corpo no seu cajado. Orando no seu deserto pessoal que era muito além do seu deserto geográfico e encontrando em Deus significado para os seus dias. Ele diz: “Senhor tu tens sido o nosso refúgio” (v.1).

Tu és o meu lugar... Tu és a minha habitação... Tu és a minha morada eterna... Tu és o meu refúgio o lugar onde vivo. Tu és a minha vida em abundância que tua palavra me prometeu. Tu és a terra prometida. Queridos, prestem bem atenção no que vou dizer: estes dias tediosos, angustiantes que literalmente dilaceram sua alma, só vão acabar quando você entender que o seu lugar a sua morada não se resume em um pedaço de terra qualquer. Que não depende onde você está, mas sim que o Senhor é o tua morada e sempre foi Ele a verdadeira morada de geração em geração.

Nem mesmo Moises escapou da armadilha do tédio da vida. Com aproximadamente 100 anos ou 110 anos, este profeta abre a cortina da sua alma diante de Deus e diante de todos nós. A questão é que foram muitas frustrações, decepções, traições e acoites recebidas pelas pessoas e pela vida em si. Ele, como muitos de nós, caímos no erro de acreditar naquilo que os outros dizem e pensam de nós ao invés de saber quem somos parte de um plano de Deus. Temos crise de existência quando não sabemos quem somos aos olhos do Pai. Isto é crise de identidade. Mas, ainda bem que Deus não nos enxerga com os olhos dos outros e nem com os nossos, se não o que seria de Moises hoje. O que Moisés e muitos de nós não sabemos é que Deus estava conduzindo a história de Moises sem que ele soubesse, assim como conduz a nossa também. 

Francis Shaffer disse: “ele está ali e não está em silêncio”. Quer dizer há um propósito para este dia que te entristece também, Deus estava presente nesta situação também, ele esteve presente na decisão mais difícil de sua vida e não esteve neutro. Não adianta se culpar e jogar a culpa em ninguém nem em nada, Deus estava contigo. Ele estava lá, e não estava em silêncio, ele estava lá e tinha um propósito para isto também.

Sei o quanto esta palavra deve está falando contigo, pois o Senhor muito me ministrou. Sei que você tem tido dias de angústia, pois o Senhor também me revelou isto e passou dias de vontade de desistir de crer que isto vai mudar. Quero ministrar mais sobre este assunto, por hora fico com este primeiro e infinito ponto que vai ministrar tua vida e teu coração o primeiro passo para a cura e libertação da cadeia do tédio e da insatisfação da vida.

O Salmos 90 relata a luta interior que estava agarrada a Moisés. Talvez a sua luta seja hoje seja devido uma força tediosa aprisionadora operando no seu casamento, talvez a sua luta seja hoje no ministério, talvez a sua luta seja hoje na sua profissão, talvez seja devido as escolhas erradas que você fez na vida, talvez uma depressão se instalou no seu dia sem motivo algum ou sem uma aparente explicação .

Mas, o Senhor manda te dizer: Eu estava lá quando tudo isto começou e não estava neutro nesta situação que tanto te trás agonía ao coração. Vou usar tudo isto para te abençoar. Eu te colocarei num lugar bem alto, pois este é o lugar que escolhi para você operar. Porque, assim "como fui com Moises assim serei contigo não te deixarei e nem te desampararei" (Josué 1:5). Assim te diz o Senhor! Quer dizer, Deus foi com Moisés, depois com Josué e será assim conosco também. eles venceram nós venceremos também.

Tanto Moises como Josué e os que tiveram sucesso na carreira da vida, entenderam muito bem que o seu lugar de habitação era o Senhor. “Tu Senhor, és o meu refúgio” (Salmos 90:1). O Senhor é a tua morada e sendo assim você precisa começar a se mover dentro dele, "levanta-te e resplandece pois já vem sobre ti a glória do Senhor" (Isaias 60:1).

Quanto a tudo isto que Moisés estava enfrentando sabe o que o Senhor disse para Moisés e que foi registrado pelo mesmo Moises para nós: “Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome. Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei. Fartalo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.” (Salmos 91:14-16).

Moisés começou tudo invocando o nome poderoso do Senhor para reverter aquele dia de depressão no qual sua alma estava presa, ele disse: "Senhor tu és a minha morada..." (Salmos 90:1); Que verdade libertadora sabermos que não estamos presos as cricunstancias da vida que são tão passageiras, mas habitamos no Senhor que é a nossa morada de geração a geração. Agora, invoque-O também e Ee te dirá hoje como disse a Moises: "Ele me invocará e eu lhe responderei, estarei com ele na angústia, dela o retirarei..."  O Senhor te diz hoje, chega de tédio e de sofrer por coisas pequenas vamos mudar tudo isso, chega de prisão, seja livre do encantamento, vamos, vem comigo!

Deus te abençoe, em nome de Jesus!

Pr. Antonio Cesar